sexta-feira, 18 de maio de 2012

2° bimestre

                                   começo o segundo bimestre no CVO

historia do mundo

Qual é a primeira ideia que surge na nossa cabeça quando nos deparamos com o prefixo “pré”? Geralmente, acreditamos que este recurso da língua tem como função apontar para algum período ou momento que antecede a existência ou realização de algo. Partindo desse pressuposto, quando observamos o termo “pré-história”, somos levados a crer na existência de um tempo que foi justamente anterior à História.
Mas realmente houve uma época em que a “História” simplesmente não existiu? Se partirmos da ideia de que estudamos a história dos homens, deveríamos compreender então que a “Pré-História” faz menção a todos os acontecimentos, experiências e fatos que são anteriores à própria existência humana. Contudo, ao abrimos o livro didático, observamos a estranha presença dos “homens pré-históricos” nesse período que se inicia há cerca de 2 milhões de anos e vai até 5000 a.C..
Para compreendermos esta divergência, devemos levar em conta que as formas de se organizar o passado são múltiplas. No nosso caso, muitos dos livros de história adotam as convenções de uma periodização estabelecida no século XIX. Para os historiadores daquela época, só era possível reconhecer ou estudar o passado através do manuseio de fontes escritas. Por isso, a “Pré-história”, na visão destes estudiosos, abarca toda a experiência do homem anterior ao desenvolvimento da escrita.
Atualmente, com a transformação dos sentidos da ciência histórica, sabemos que os homens pré-históricos não podem ser arbitrariamente excluídos da “História”. Por meio dos vestígios materiais, pinturas e outras manifestações, vários historiadores se lançam ao instigante desafio de relatar sobre o passado dos homens que viveram há milhares de anos. Ao contrário do que muitos pensam, estes não eram simples versões mais próximas dos primatas ancestrais.
Nesse diversificado período, podemos observar a luta travada pelos primeiros homens em seu processo de adaptação às hostilidades impostas pela natureza. Ao longo desse processo de dominação, também é possível ver que estes sujeitos da história não estavam somente preocupados em garantir a sua sobrevivência. Por meio da pintura rupestre, podemos dialogar com os comportamentos, valores e crenças que surgem nesse remoto tempo.
Sem dúvida, as restrições e a limitação das fontes disponíveis dificultam bastante a compreensão do tempo pré-histórico. Entretanto, mesmo com o pouco que nos chega, podemos ver que o conceito elaborado no século XIX está bastante afastado de todo o conhecimento que essa época pode oferecer. Com isso, apesar dos problemas com seu nome, podemos afirmar que a pré-história esteve mais presente na História do que nunca.

segunda-feira, 14 de maio de 2012

IBM 7090 rodando CTSS
Painel de controle do Eniac
PC Apple IIMacintosh Original

Conceito de Redes de Computadores


Redes de computadores são estruturas físicas (equipamentos) e lógicas (programas, protocolos) que permitem que dois ou mais computadores possam compartilhar suas informações entre si.

Imagine um computador sozinho, sem estar conectado a nenhum outro computador: Esta máquina só terá acesso às suas informações (presentes em seu Disco Rígido) ou às informações que porventura venham a ele através de disquetes e Cds.

Quando um computador está conectado a uma rede de computadores, ele pode ter acesso às informações que chegam a ele e às informações presentes nos outros computadores ligados a ele na mesma rede, o que permite um número muito maior de informações possíveis para acesso através daquele computador.

Classificação das Redes Quanto à Extensão Física

As redes de computadores podem ser classificadas como:

LAN (Rede Local): Uma rede que liga computadores próximos (normalmente em um mesmo prédio ou, no máximo, entre prédios próximos) e podem ser ligados por cabos apropriados (chamados cabos de rede). Ex: Redes de computadores das empresas em geral.

WAN (Rede Extensa): Redes que se estendem além das proximidades físicas dos computadores. Como, por exemplo, redes ligadas por conexão telefônica, por satélite, ondas de rádio, etc. (Ex: A Internet, as redes dos bancos internacionais, como o CITYBANK).

Equipamentos Necessários para a Conexão em Rede

Para conectar os computadores em uma rede, é necessário, além da estrutura física de conexão (como cabos, fios, antenas, linhas telefônicas, etc.), que cada computador possua o equipamento correto que o fará se conectar ao meio de transmissão.

O equipamento que os computadores precisam possuir para se conectarem a uma rede local (LAN) é a Placa de Rede, cujas velocidades padrão são 10Mbps e 100Mbps (Megabits por segundo).

Ainda nas redes locais, muitas vezes há a necessidade do uso de um equipamento chamado HUB, que na verdade é um ponto de convergência dos cabos provenientes dos computadores e que permitem que estes possam estar conectados. O Hub não é um computador, é apenas uma pequena caixinha onde todos os cabos de rede, provenientes dos computadores, serão encaixados para que a conexão física aconteça.

Quando a rede é maior e não se restringe apenas a um prédio, ou seja, quando não se trata apenas de uma LAN, são usados outros equipamentos diferentes, como Switchs e Roteadores, que funcionam de forma semelhante a um HUB, ou seja, com a função de fazer convergir as conexões físicas, mas com algumas características técnicas (como velocidade e quantidade de conexões simultâneas) diferentes dos primos mais “fraquinhos” (HUBS).


Afinal, o que é uma rede de computadores?


Atualmente é praticamente impossível não se deparar com uma rede de computadores, em ambientes relacionados à informática, principalmente porque a maioria dos usuários de computadores se conectam a internet – que é a rede mundial dos computadores .

Mesmo em ambientes que não estão relacionados à informática, mas fazem uso de computadores, a utilização de redes pode ser facilmente evidenciada. Observe o ambiente de um supermercado, cada caixa registradora pode ser um computador, que além de estar somando o total a ser pago, está automaticamente diminuindo o controle de estoque dos produtos que você está comprando. O responsável pelo controle de estoque tem acesso em tempo real à lista de mercadorias que tem dentro do supermercado, assim como o responsável pelo fluxo de financias tem acesso ao fluxo de caixa daquele momento, facilitando enormemente o processo de gerencia de controle do supermercado.
As redes de computadores surgiram da necessidade de troca de informações, onde é possível ter acesso a um dado que está fisicamente localizado distante de você, por exemplo, em sistemas bancários. Neste tipo de sistema você tem os dados sobre sua conta armazenando em um lugar, que não importa onde, e sempre que você precisar consultar informações sobre sua conta basta acessar um caixa automático.


As redes não são uma tecnologia nova. Existe desde a época dos primeiros computadores, antes dos PC’s existirem, entretanto a evolução da tecnologia permitiu que os computadores pudessem se comunicar melhor a um custo menor. Além da vantagem de se trocar dados, há também à vantagem de compartilhamento de periféricos, que pode significar uma redução nos custos de equipamentos. A figura a baixo representa uma forma de compartilhamento de impressora (periférico) que por ser usado por três computadores.




É importante saber que quando nos referimos a dados, não quer dizer apenas arquivos, mas qualquer tipo de informações que se possa obter de um computador. Outra aplicação para redes de computadores é a criação de correio eletrônico, o que facilita a comunicação interna em uma empresa, e se esta empresa estiver conectada a internet, pode-se usar esse tipo de correio.


Como foi visto, as redes de computadores é um conjunto de computadores autônimos interligados através de um meio físico de comunicação para o compartilhamento de recursos. Nas redes de computadores conectados são sistemas independentes, cada computador, ou nó da rede da rede, processa localmente suas informações, executa seus próprios programas e opera de maneira autônoma em relação aos demais.

Os principais motivos que levam a implantação de uma rede de computadores são:

Possibilitar o compartilhamento de informações (programas dados) armazenadas nos computadores da rede;

Permitir o compartilhamento de recursos associados às máquinas interligadas;

Permitir a troca de informações entre computadores interligados;

Permitir a troca de informações entre usuários dos computadores interligados;

Permitir a utilização de computadores localizados remotamente;

Permitir o gerenciamento centralizado de recursos e dados;

Melhorar a segurança de dados e recursos compartilhados.


Agradecimento aos sites pelo material disponibilizado:




http://www.algosobre.com.br/informatica/redes-de-computadores-nocoes-basicas.html


Conceito Sobre Sistemas Operacionais
Software: Browser (Artigo conceitual sobre Sistemas operacionais)
Dificuldade:
0 até 10 (Depende de sua vontade de ler)

O que é um sistema operacional?
- Sistema operacional, é o programa principal de um computador. É através do sistema operacional que temos a interação entre Hardware (Parte física do computador) e Software (Aplicativos em gerais como, Word, Internet Explorer e outros), o sistema operacional funciona como um “Gerente”, ou seja, ele indica por onde e como serão gerenciadas as interações entre as duas partes distintas de um computador. Por exemplo, ao clicar no botão imprimir de algum aplicativo o sistema operacional ativa um comando que envia esta solicitação ao processador que por sua vez, envia esta solicitação a impressora.
Quais são os tipos de sistemas operacionais?

- Existem 4 tipos básicos de sistemas operacionais. Eles são divididos em grupos relacionados com o tipo de computador que controlam e o tipo de aplicativos que suportam. Estas são as categorias mais abrangentes:
Sistema operacional de tempo real: (RTOS - Real-timeoperating system). É utilizado para controlar máquinas, instrumentos científicos e sistemas industriais. Geralmente um RTOS não tem uma interface para o usuário muito simples e não é destinado para o usuário final, desde que o sistema é entregue como uma "caixa selada". A função do RTOS é gerenciar os recursos do computador para que uma operação específica seja sempre executada durante um mesmo período de tempo. Numa máquina complexa, se uma parte se move mais rapidamente só porque existem recursos de sistema disponíveis, isto pode ser tão catastrófico quanto se uma parte não conseguisse se mover porque o sistema está ocupado.
Monousuário, mono tarefa: O sistema operacional foi criado para que um único usuário possa fazer uma coisa por vez. OPalm OS dos computadores Palm é um bom exemplo de um moderno sistema operacional monousuário e mono tarefa.
Monousuário, multitarefa: Este tipo de sistema operacional é o mais utilizado em computadores de mesa e laptops. As plataformas Microsoft Windows e Apple MacOS são exemplos de sistemas operacionais que permitem que um único usuário utilize diversos programas ao mesmo tempo. Por exemplo, é perfeitamente possível para um usuário de Windows escrever uma nota em um processador de texto ao mesmo tempo em que faz download de um arquivo da Internet e imprime um e-mail.
Multiusuário: Um sistema operacional multiusuário permite que diversos usuários utilizem simultaneamente os recursos do computador. O sistema operacional deve se certificar que as solicitações de vários usuários estejam balanceadas. Cada um dos programas utilizados deve dispor de recursos suficientes e separados, de forma que o problema de um usuário não afete toda a comunidade de usuários. Unix, VMS e sistemas operacionais mainframe como o MVS são exemplos de sistemas operacionais multiusuário.